sábado, 6 de junho de 2009

Desenvolver e preservar. É o que pensa o presidente Lula.


















O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu nesta sexta-feira (5), Dia Mundial do Meio Ambiente, a compatibilização entre o desenvolvimento e a preservação ambiental.

“Estamos trabalhando para compatibilizar a necessidade de preservação de nossa floresta, de nossas águas e da fauna com a possibilidade de garantir que as pessoas possam viver melhor, com mais dignidade”, disse Lula, ao discursar em Caravelas, no sul da Bahia, depois de assinar decretos criando reservas extrativistas em áreas onde vivem famílias que produzem castanhas, açaí e babaçu e comercializam caranguejos retirados dos mangues.
É preciso discutir com mais seriedade a questão ambiental “na nossa sociedade, no estado e no mundo”, afirmou o presidente. Lula criticou os países ricos, afirmando que estão “carecas”, pois já desmataram a ponto de não ter mais árvores. Segundo ele, depois de desmatar todas as suas florestas, esses países agora têm de começar a pagar, para que outros, como o Brasil, preservem suas matas.

Antes de iniciar o discurso, Lula pediu um minuto de silêncio em homenagem aos passageiros do Airbus A-330 da Air France, que desapareceu na noite de domingo (31), quando sobrevoava o Oceano Atlântico, com 228 pessoas a bordo, após partir do Rio de Janeiro com destino a Paris.

Um dos decretos assinados hoje cria a Reserva Extrativista de Cassurubá, localizada nos municípios baianos de Caravelas, Alcobaça e Nova Viçosa. Também foram criadas as reservas extrativistas Prainha do Canto Verde, em Beberibe, no Ceará, e Renascer, no Pará, e a unidade de conservação Monumento Natural do Rio São Francisco, entre os estados de Alagoas, Bahia e Sergipe.

Em outro decreto, o presidente criou o Programa de Manejo Florestal Comunitária e Familiar. Ele também assinou mensagem de encaminhamento ao Congresso Nacional do projeto de lei que institui a Política Nacional dos Serviços Ambientais.

Um comentário:

  1. e aiiii toinnnn a prisão é marcada pelas detenções de cunho politico e uso da execrável tortura não acompanha o processo civilizatório da humanidade e nos remete a uma amostra grátis da barbárie á partit do império, seu fechamento será um ato simbólico e concreto dos mais fortes... abcs do Moacir

    ResponderExcluir