quinta-feira, 18 de junho de 2009

Ministra constata o que alguns preferem fingir não existir.












“Melhor obra de habitação do PAC no Brasil”
Ministra Dilma Roussef em visita as obras do Complexo Maravilha. Não disse nada mais, nada menos que a verdade.

Ainda tem mais:

• 10 escolas padrão MEC em 4 anos
• Passagem congelada por 4 anos (a mais barata de sistemas integrados do Brasil)
• 35% de ganhos reais para os servidores em 4 anos
• 13 Planos de Cargos e Salários para os servidores do município
• Fardamento completo para as crianças da rede pública municipal
• Complexo Rosalina (1861 unidades habitacionais)
• Transfor melhorando, recuperando e ampliando a malha viária da cidade
• 12 mil crianças com transporte escolar feita pela CTC (Deixada falida pela gestão anterior)
• Pré-carnaval popular (A capital do Pré-carnaval)
• Réveillon popular
• Resgate do nosso carnaval de rua
• Atendimento odontológico até então inexistente no PSF
• Concurso e convocação de agentes comunitários de Saúde
• Concurso e convocação de Guardas Municipais
• Complexo Esportivo Valdemar Caracas no Bom Jardim
• Iluminação e recuperação (limpeza) da lagoa da Maraponga
• Construção (já entregue) do complexo da lagoa de Porangabussu
• Recuperação do anfiteatro da Beira-mar.
• Recuperação do Passeio Público
• Ciclovia da Godofredo Maciel
• Carteira de estudante gratuita para alunos da rede publica
• Integração temporal do transporte coletivo
• Ampliação significativa de CAPS em toda cidade

Muitas outras ações sociais concretas e de concreto foram ou estão sendo feitas, para citar somente duas: Hospital da Mulher e Cuca da Barra. Nesta postagem para não ficar cansativo vamos parar por aqui. Há problemas? Óbvio. Vivemos em uma metrópole que vivencia no seu seio os problemas inerentes a sociedade desigual e perversa baseada na divisão em classes (capitalista). Não se pode negar que muita coisa positiva para a vida do povo está sendo realizada na gestão da prefeita Luizianne. Não reconhecer isso, além de um equívoco é um tremendo de um erro. Não haverá o fim da miséria no capitalismo. Mas a atual gestão popular de Fortaleza é incomparável com a visão elitista de gerencimento da cidade vivida anteriormente. Pela primeira vez estão casadas obras de concreto com obras sócias concretas de combate a desigualdade. Muitas vezes é preferível (é papel sim dos meios de comunicação divulgar as ações do poder público, não me refiro de propaganda oficial) para a grande mídia insistir exageradamente em um tema que realmente é problema, mas que é tratado excessivamente se comparado com aspectos positivos realizados pela atual gestão. É como se “consciente ou inconscientemente” reforçasse o senso-comum sabendo que não é verdade (portanto uma deturpação) de que “nada está sendo feito”. É como se em nome do “não estão fazendo mais que a obrigação” (obrigação que outros não fizeram e foram poupados de exageros de cobrança que saltam aos olhos de qualquer criança atenta ao comportamento da grande mídia) ou do despolitizado e simplório argumento de que “agente tem é que cobrar mesmo” (corretíssimo, só não podemos confundir cidadania somente com cobrança)
Fortaleza passa por uma mudança positiva e profunda na sua alma. Estão sendo alteradas muitas coisas no âmago desse pedaço de chão. Por isso a reeleição da prefeita no primeiro turno, que alguns não compreendem e atribuem de forma simplória e superficial “a propaganda eleitoral”. A cidade está passando por um processo rico e vigoroso de mudanças para melhor. Para além do asfalto, praças e do lixo (que concordo precisa estarem num alto grau de excelência) uma cidade tem alma, sua alma é seu povo. Afirmo sem medo de errar, nunca, nunca na história dessa cidade que só cresce, o seu povo foi tratado com tanta dignidade, precisa avançar claro, estamos avançando, mas repito, nunca, nunca o povo dessa cidade foi tratado pelo poder público como nos últimos quatro anos e meio. Só não podemos (principalmente depois do dilúvio que sofremos) achar que a cidade resume-se a buracos (que estão sendo tapados) ou a pontos de lixos, limpos e sujos rotineiramente. Culpa do povo, não. Se ao invés de gastarmos o precioso tempo nos nossos meios de comunicação com a apologia a violência, o preconceito a deseducação do povo e a defesa das elites e do seu projeto neoliberal, e tivéssemos uma programação e uma pauta verdadeiramente cidadã (que não se resume a entrevistar um cidadão cantando parabéns para um buraco) talvez estivéssemos mais próximos de uma efetiva e vigorosa consciência participativa e verdadeiramente cidadã e política. A prefeitura vem fazendo sua parte, e muito bem.

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