“Melhor obra de habitação do PAC no Brasil”
Ministra Dilma Roussef em visita as obras do Complexo Maravilha. Não disse nada mais, nada menos que a verdade.
Ainda tem mais:
• 10 escolas padrão MEC em 4 anos
• Passagem congelada por 4 anos (a mais barata de sistemas integrados do Brasil)
• 35% de ganhos reais para os servidores em 4 anos
• 13 Planos de Cargos e Salários para os servidores do município
• Fardamento completo para as crianças da rede pública municipal
• Complexo Rosalina (1861 unidades habitacionais)
• Transfor melhorando, recuperando e ampliando a malha viária da cidade
• 12 mil crianças com transporte escolar feita pela CTC (Deixada falida pela gestão anterior)
• Pré-carnaval popular (A capital do Pré-carnaval)
• Réveillon popular
• Resgate do nosso carnaval de rua
• Atendimento odontológico até então inexistente no PSF
• Concurso e convocação de agentes comunitários de Saúde
• Concurso e convocação de Guardas Municipais
• Complexo Esportivo Valdemar Caracas no Bom Jardim
• Iluminação e recuperação (limpeza) da lagoa da Maraponga
• Construção (já entregue) do complexo da lagoa de Porangabussu
• Recuperação do anfiteatro da Beira-mar.
• Recuperação do Passeio Público
• Ciclovia da Godofredo Maciel
• Carteira de estudante gratuita para alunos da rede publica
• Integração temporal do transporte coletivo
• Ampliação significativa de CAPS em toda cidade
Muitas outras ações sociais concretas e de concreto foram ou estão sendo feitas, para citar somente duas: Hospital da Mulher e Cuca da Barra. Nesta postagem para não ficar cansativo vamos parar por aqui. Há problemas? Óbvio. Vivemos em uma metrópole que vivencia no seu seio os problemas inerentes a sociedade desigual e perversa baseada na divisão em classes (capitalista). Não se pode negar que muita coisa positiva para a vida do povo está sendo realizada na gestão da prefeita Luizianne. Não reconhecer isso, além de um equívoco é um tremendo de um erro. Não haverá o fim da miséria no capitalismo. Mas a atual gestão popular de Fortaleza é incomparável com a visão elitista de gerencimento da cidade vivida anteriormente. Pela primeira vez estão casadas obras de concreto com obras sócias concretas de combate a desigualdade. Muitas vezes é preferível (é papel sim dos meios de comunicação divulgar as ações do poder público, não me refiro de propaganda oficial) para a grande mídia insistir exageradamente em um tema que realmente é problema, mas que é tratado excessivamente se comparado com aspectos positivos realizados pela atual gestão. É como se “consciente ou inconscientemente” reforçasse o senso-comum sabendo que não é verdade (portanto uma deturpação) de que “nada está sendo feito”. É como se em nome do “não estão fazendo mais que a obrigação” (obrigação que outros não fizeram e foram poupados de exageros de cobrança que saltam aos olhos de qualquer criança atenta ao comportamento da grande mídia) ou do despolitizado e simplório argumento de que “agente tem é que cobrar mesmo” (corretíssimo, só não podemos confundir cidadania somente com cobrança)
Fortaleza passa por uma mudança positiva e profunda na sua alma. Estão sendo alteradas muitas coisas no âmago desse pedaço de chão. Por isso a reeleição da prefeita no primeiro turno, que alguns não compreendem e atribuem de forma simplória e superficial “a propaganda eleitoral”. A cidade está passando por um processo rico e vigoroso de mudanças para melhor. Para além do asfalto, praças e do lixo (que concordo precisa estarem num alto grau de excelência) uma cidade tem alma, sua alma é seu povo. Afirmo sem medo de errar, nunca, nunca na história dessa cidade que só cresce, o seu povo foi tratado com tanta dignidade, precisa avançar claro, estamos avançando, mas repito, nunca, nunca o povo dessa cidade foi tratado pelo poder público como nos últimos quatro anos e meio. Só não podemos (principalmente depois do dilúvio que sofremos) achar que a cidade resume-se a buracos (que estão sendo tapados) ou a pontos de lixos, limpos e sujos rotineiramente. Culpa do povo, não. Se ao invés de gastarmos o precioso tempo nos nossos meios de comunicação com a apologia a violência, o preconceito a deseducação do povo e a defesa das elites e do seu projeto neoliberal, e tivéssemos uma programação e uma pauta verdadeiramente cidadã (que não se resume a entrevistar um cidadão cantando parabéns para um buraco) talvez estivéssemos mais próximos de uma efetiva e vigorosa consciência participativa e verdadeiramente cidadã e política. A prefeitura vem fazendo sua parte, e muito bem.
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