terça-feira, 7 de julho de 2009

Ferrão, quartona e quartota.

O "Ferrão" decepcionou mais uma vez sua torcida. Vila Olímpica cheia expectativa grande e o Ferrão perde para o Alecrim de Natal. O Alecrim não é o “Ferrim” de lá. Nem se compara. O time “periquito” vem nas últimas décadas em uma maré mais braba que a enfrentada pelo “Tubarão”. Time fraco (Cícero Cezar e Cia.), diretoria em crise que não preparou um elenco para vencer a quarta divisão. Mesmo assim pensei que do Alecrim nós passaríamos. Decepcionei-me, nada não “ai é Ferrim meu filho”. Depois não reclamem da vida. Já foi luta para entrar na série D. Agora não permanecer nela é um absurdo e o pior, ficar de fora logo na primeira fase. Depois não chorem para que a CBF faça a série “E”.

Sei que ainda teremos cinco jogos como “disse um atleta ao fim do prélio” domingo. Tudo bem, mas perder para o Alecrim (adoro Natal e até nutro simpatia pelo Alecrim) e em casa é dose, que só o torcedor (a) Coral com sua paciência de elefante agüenta, não é um bom sinal. Não dá pra segurar, o grito rouco e inaudível, mas que massageia o ego dos “errevecianos” (designação do e da torcedora Coral, vem de RVC Rede de Viação Cearense, empresa pública de transporte Ferroviário do início do século XX que seus operários fundaram o Ferroviário) “queremos time”, “queremos time”, pelo menos para sermos campeões brasileiros da “quartona”, se não pelo menos passarmos para “terceirona”, caso contrário os que apreciam “a água que pega fogo” morrerão na quartota.

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