quarta-feira, 15 de julho de 2009
Lula: Banco público é "obra-prima" no enfrentamento da crise mundial
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quarta-feira (15) que banco público tornou-se uma “obra-prima” diante da crise financeira mundial. Lula deu a declaração ao receber dirigentes da empresa General Motors (GM), no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB).
“Ficou provado que um banco público bem gerenciado é uma obra-prima na hora em que falta dinheiro no mercado, uma das vantagens comparativas do Brasil com os países desenvolvidos. A primeira é que os nossos bancos não estavam envolvidos no subprime [sistema de financiamento imobiliário por meio de hipoteca], e a segunda é que nós tínhamos bancos públicos muito sólidos, desde o BNDES [Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social]”, afirmou o presidente.
Segundo Lula, os líderes dos países ricos estão “boquiabertos” com o desempenho da indústria automobilística brasileira. Ele voltou a criticar as demissões no setor por conta da crise. “A gente poderia estar melhor se não fosse a precipitação do setor no final do ano, possivelmente levada pelo pânico, que foi criado durante os meses de outubro e novembro”, disse.
No encontro com o presidente, a diretoria da GM anunciou investimentos de R$ 2 bilhões, até 2012, para lançamento de modelos de carros e expansão da fábrica da Gravataí, no Rio Grande do Sul.
Marcha dos Prefeitos
Ao discursar hoje na abertura da 12ª Marcha dos Prefeitos, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o seu governo está aberto para receber reivindicações de prefeitos. “Nenhum prefeito ou líder de prefeito [representante] tem que ter inibição de fazer reivindicação”, disse Lula, após ouvir pedidos dos presidentes da Confederação Nacional de Municípios e da Frente Nacional de Prefeitos.
Lula criticou, mais uma vez, a derrubada da Contribuição Provisória sobre Movimentação Finaneira (CPMF) pelo Congresso Nacional e defendeu que seja aprovada uma verba específica para ser destinada à área de saúde. “A mesquinhez política acabou com a CPMF.”
Por mais de uma vez, Lula lembrou que essa é a penúltima vez que participa da marcha, já que seu governo termina em 2010. Disse ainda que a ele não interessa saber a que partido cada prefeito pertence para atender ao município. “Duvido que algum prefeito diga que foi destratado por mim por ser de outro partido, Kassab [Gilberto Kassab] pode ser minha testemunha”.
“Ficou provado que um banco público bem gerenciado é uma obra-prima na hora em que falta dinheiro no mercado, uma das vantagens comparativas do Brasil com os países desenvolvidos. A primeira é que os nossos bancos não estavam envolvidos no subprime [sistema de financiamento imobiliário por meio de hipoteca], e a segunda é que nós tínhamos bancos públicos muito sólidos, desde o BNDES [Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social]”, afirmou o presidente.
Segundo Lula, os líderes dos países ricos estão “boquiabertos” com o desempenho da indústria automobilística brasileira. Ele voltou a criticar as demissões no setor por conta da crise. “A gente poderia estar melhor se não fosse a precipitação do setor no final do ano, possivelmente levada pelo pânico, que foi criado durante os meses de outubro e novembro”, disse.
No encontro com o presidente, a diretoria da GM anunciou investimentos de R$ 2 bilhões, até 2012, para lançamento de modelos de carros e expansão da fábrica da Gravataí, no Rio Grande do Sul.
Marcha dos Prefeitos
Ao discursar hoje na abertura da 12ª Marcha dos Prefeitos, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o seu governo está aberto para receber reivindicações de prefeitos. “Nenhum prefeito ou líder de prefeito [representante] tem que ter inibição de fazer reivindicação”, disse Lula, após ouvir pedidos dos presidentes da Confederação Nacional de Municípios e da Frente Nacional de Prefeitos.
Lula criticou, mais uma vez, a derrubada da Contribuição Provisória sobre Movimentação Finaneira (CPMF) pelo Congresso Nacional e defendeu que seja aprovada uma verba específica para ser destinada à área de saúde. “A mesquinhez política acabou com a CPMF.”
Por mais de uma vez, Lula lembrou que essa é a penúltima vez que participa da marcha, já que seu governo termina em 2010. Disse ainda que a ele não interessa saber a que partido cada prefeito pertence para atender ao município. “Duvido que algum prefeito diga que foi destratado por mim por ser de outro partido, Kassab [Gilberto Kassab] pode ser minha testemunha”.
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