quinta-feira, 14 de maio de 2009

Do céu ao inferno. Falta visão estratégica e sobra incompetência no pebol patativense e os treinadores que “pagam o pato”.








“Gigante, o melhor, competente, guerreiro, é o nome ideal para série B, foi um maestro, grande herói do titulo”. Foram esses os adjetivos e expressões que escutei na crônica esportiva dirigidas ao grande treinador e bom caráter Mirandinha após a conquista do campeonato estadual pela equipe do Fortaleza. Mal passa a "ressaca" da conquista “dificílima” (para os dois miores clubes:Ceará e Fortaleza) do “super competitivo” campeonato cearense, o "timão" campeão perde três seguidas e o treinador é o culpado? Não presta e fica ameaçado de cair. tudo isso por falta de visão, de separar o que significa cada campeonato, a ilusão por vencer estaduais com times fracos e limitados e achar que em uma competição nacional farão bonito. É muita repetição de um mesmo filme.

Há duas semanas era o melhor time do mundo, agora o treinador não presta, se perder a outra cai e etc. Vai pra lá, vão enganar outros. Não a mim. A crítica vai para Ceará e Fortaleza.

Em competições nacionais, não se trata mais do “feijão com arroz” e sem adversários a altura fora o maior rival Ceará no campeonato patativense. A conquista "cada vez mais difícil" para Ceará e Fortaleza do estadual, passa longe de ser um parâmetro para se definir o grau de competitividade de uma equipe no brasileiro. Um estadual competitivo e sem a mesmice (incompetência dos outros clubes), ajudaria mais a Ceará e Fortaleza ao participarem dos campeonatos de nível nacional. Mas infelizmente a mentalidade tacanha de alguns dirigentes e alguns colegas da crônica não ajuda a coisa avançar. Escuto muito a frase seguinte, principalmente no final do ano: “É, foi bom, o meu time foi campeão cearense(“ou coisa difícil para Ceará e Fortaleza” hein), não caiu e nem desceu, ta bom demais”. Já pensou um negócio desses.

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