sábado, 28 de novembro de 2009

Aos que lutam.

Do que vale a vida se não for um libelo do tempo novo. O prelúdio da canção libertária dos sonhos coletivos. A realização na lutas em tempo presente do paraíso antecipado do desejo de igualdade de toda humanidade. Lá no fundo da alma sentir intensamente pelo próximo, amá-lo como a si mesmo, sentir a dor de todo o povo e ao mesmo tempo saber o tamanho do seu gozo libertário, que só os que o ama na sua mais profunda essência pode explodir.

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